quarta-feira, 4 de setembro de 2013


Qual o melhor anti-vírus?


Novo relatório da AV-Comparatives analisou 21 dos principais nomes do mercado para elaborar mais um relatório.

Pelo menos duas vezes ao ano, a AV-Comparatives realiza estudos com os programas antivírus mais populares do mundo, visando colocar à prova a habilidade desses aplicativos em proteger o seu computador. 
Somando todos os resultados obtidos ao longo dos últimos meses, a empresa chegou a um ranking final, apontando aqueles que foram mais eficientes entre março e junho deste ano.
Todos os antivírus testados ofereceram uma taxa de proteção de mais de 90%, mas a liderança acabou sendo dividida por três softwares: Bitdefender, F-Secure e Kaspersky. Confira a lista completa com o desempenho dos antivírus testados e aproveite para fazer o download no Baixaki de um dos softwares de proteção.

Os melhores antivírus – março a junho de 2013


Bitdefender –   99,9% de eficácia

Kaspersky –   99,9% de eficácia

F-Secure –   99,9% de eficácia

Trend Micro –   99,8% de eficácia

Emsisoft –   99,4% de eficácia
McAfee –   99,3% de eficácia
eScan –   99,3% de eficácia
Fortinet –   98,9% de eficácia
Avast –   98,9% de eficácia
G DATA –   98,7% de eficácia
ESET –   98,6% de eficácia
BullGuard –   97,9% de eficácia
AVIRA –   97,4% de eficácia
Panda –   97,4% de eficácia
AVG –   96,3% de eficácia
Vipre –   96,2% de eficácia
Sophos –   96,1% de eficácia
Microsoft Securitiy –   92,5% de eficácia
AhnLab –   90% de eficácia



Teste do mundo real


A AV-Comparatives realiza um teste chamado “Teste de Proteção do Mundo Real”, que pretende colocar os antivírus para enfrentar desafios do dia a dia de uso, verificando como ele vai se comportar no seu computador. Ele verifica a capacidade de identificar um problema assim que ele acontece.
Foram realizados 422 testes ao longo de todo o mês de março e o resultado foi totalmente positivo (100% de proteção automática, sem qualquer interferência humana) com apenas quatro softwares: Emsisoft Anti-Malware, F-Secure, G DATA e Kaspersky. Como aponta o gráfico abaixo, todos os aplicativos tiveram pelo menos 90% de proteção automática garantida.
Instituto especializado aponta os melhores antivírus de março de 2013 (Fonte da imagem: Divulgação/AV-Comparatives)
Dos 22 analisados, o pior desempenho foi do AhnLab V3 Internet Security (pouco mais de 90%), Tencent QQ PC Manager (quase 94% de desempenho positivo) e o AVG (com pouco mais de 94%).
Outra ressalva feita pela AV-Comparatives dá conta de que o desempenho registrado aqui pode mudar de acordo com o malware enfrentado, afinal, por mais que os testes usem diversos tipos diferentes de vírus e outros arquivos mal-intencionados, novas ameaças podem surgir e também há aquelas que ficaram de fora desta análise.

Detecção de arquivos


Instituto especializado aponta os melhores antivírus de março de 2013 (Fonte da imagem: Divulgação/AV-Comparatives)
Outro teste bem importante é o que mede a capacidade de um programa antivírus em identificar um malware a partir do escaneamento do sistema. O gráfico acima mostra a porcentagem de arquivos infectados que foram ignorados pela varredura do antivírus, ou seja, quanto menor a taxa de amostras não identificadas, melhor é a busca por problemas do aplicativo.
Nesse sentido, os melhores desempenhos foram alcançados por G DATA (0,1% de amostras ignoradas), Avira (0,4%) e F-Secure (0,5%); os três piores foram Symantec (8,8% das amostras ignoradas), AhnLab (7,7%) e ESET (2,5%).

Falsos positivos


Instituto especializado aponta os melhores antivírus de março de 2013 (Fonte da imagem: Divulgação/AV-Comparatives)
Outra medida de desempenho de programas antivírus avalia a questão dos falsos positivos, os arquivos saudáveis “confundidos” com malwares pelo aplicativo. Os softwares da Microsoft (nenhum falso positivo), Fortinet (apenas cinco) e Kaspersky e Sophos (ambos com seis falsos positivos) obtiveram os melhores resultados.
A parte debaixo da tabela ficou com os softwares da Emsisoft (38 falsos positivos), Vipre (30) e Panda (28). Vale lembrar que, em março, os testes realizados pelo instituto levaram em conta a utilização de 422 amostras infectadas.

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